História do Dia da Mães

 
 

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.


À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

domingo de maio – Portugal – Até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, o dia da Imaculada Conceição – Padroeira de Portugal – mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.

2º domingo de maio  – Estados Unidos, Brasil, Dinamarca, Finlândia, Japão, Turquia, Itália, Austrália e Bélgica.

2º domingo de fevereiro – Noruega
2º domingo de outubro – Argentina
2º dia da primavera – Líbano 
10 de maio – México
8 de dezembro –  Espanha
Último domingo de maio – Suécia
4º domingo da Quaresma – Inglaterra
 

Fonte: Guia dos Curiosos (Marcelo Duarte) – Portugal

Uma gaivota voava…voava…

 

  

Esta foi uma das melodias mais marcantes da Revolução de Abril.

Ainda hoje, nas escolas, as crianças a cantam. Apreciem-na pela beleza e não pela política.

Se todos acreditássemos nos ideais de liberdade que nos são apresentados aqui, este mundo seria melhor!…

25 de Abril de 1974, parece que foi ontem…

 

 

ORÁCULO de DELFOS

 

Anda a preocupar-me que a Grécia se tenha estatelado e que Portugal se siga na cambalhota…

 Mas, como devemos ser UE para o bem e para o mal, lá vamos ajudar a Grécia.

UE –  30 mil milhões de euros.

Portugal –  774 milhões de euros.

?

Uma bagatela…

Uma coisa boa advém disto:

Estatelamo-nos de vez que esta agonia, de cair ou não cair, também stressa!!!

 

Sacerdotisas de Apolo:

– Faz sentido Portugal entrar nesta ajuda à Grécia?

 

 

NANAYA PRINCESA

 

 

Gostaria de entrar neste jogo, mas não consigo… só com uma palavra !…

Não acho que consiga descrever uma pessoa, de quem gosto muito, só com uma palavra… 
Imagina:
 
– amiga – leal – honesta – altruísta – solidária, etc, etc…
 
…isto são só palavras!!!… são palavras que, isoladas, podem dizer muito… ou pouco, ou nada até…
Palavras que podem ser vãs… ditas da boca para fora, só escritas para cumprir um jogo…
Não quero escrever 1 palavra.
Quero que sejas tu a descobri-la e lê-la nas entrelinhas do que escrevo aqui, essa palavra não dita por mim, mas entendida por ti. 
Essa palavra que me pedes, e não te digo,  traduz um sentimento lindo, imenso. Que não se compra, nem se vende, nem se lê, nem se escreve, nem se diz…

Sente-se!
Ficaria muita coisa por dizer se apenas te dissesse uma palavra isolada…
 
Não duvides que te considero uma amiga de verdade, Nanaya Princesa!…
E deixa-me dizer-te uma coisa que nunca disse, um segredo há muito guardado…  
Há mais de 30 anos quando tivemos aquela arrufo de adolescentes que já nem recordo o motivo, fez-me falta a tua amizade. Também senti que perdemos de viver alguns momentos bons das nossas vidas, que não conseguimos recuperar, porque o tempo não volta atrás, e…tive pena. E tudo isto por um motivo tão insignificante que, concretamente, nem recordo. Fiquei feliz quando te pude abraçar, de novo, e reatar laços interrompidos, inutilmente.
Tenho muito orgulho em fazer parte das tuas velhas amizades. Não há muita gente que te conheça tão bem como eu, nem muita gente que me conheça tão bem como tu…
Aceita um beijo e um abraço bem grandes…

 

CUMPLICIDADE – escreveste tu!…

SIM, a Cumplicidade que não se explica, apenas se vive… 

 

BRINCADEIRAS e JOGOS de PÁSCOA

 

 

A PÁSCOA é uma data especial para as crianças.

Com as nossas crianças, filhos, sobrinhos, netos, filhos de amigos, etc… poderemos preparar interessantes brincadeiras de Páscoa.

A brincadeira mais tradicional é a descoberta de Ovos de Páscoa. Podemos começar por lhes contar que o Coelhinho escondeu diversos ovos, durante a noite, no jardim ou mesmo em casa, se não tiverem jardim.Podemos dizer que são 6, 12 ou mesmo 25  ovinhos escondidos… E, enquanto os procuram, aproveitamos para descansar… Quanto mais ovos, maior será o nosso sossego e o entusiasmo deles!!!

 Outra brincadeira interessante para crianças é cozer ovos e ensiná-las a decorá-los.

Também é muito comum, na Páscoa, a corrida dos ovos. Cozemos ovos e damos uma colher a cada um com um ovo em cima. Devem segurar a colher na boca. Se forem mais pequenos, poderão segurá-la na mão.
Quem chegar primeiro ao local marcado, sem deixar cair o ovo, será o vencedor.
 

 
 
JOGO: REVEZANDO COELHINHOS
 
Objectivo deste jogo:
Habilidade motora/ salto. Compreender o jogo competitivo.

Dividir as crianças em duas equipas. Marcar com o giz a linha de saída/chegada e com os marcos um ponto de retorno.
As equipas deverão permanecer em colunas atrás da linha. Ao sinal a primeira criança, de cada equipa, deverá sair saltando como um coelhinho até ao marco, contorná-lo e retornar até à linha, onde a próxima criança iniciará o processo e assim sucessivamente, até à última criança.
Vence a equipa que terminar primeiro.

 Para tornar o jogo mais fácil:

 
– Permitir que o coelho salte da forma que a criança achar melhor.
 
 Para o tornar mais difícil:
 
– Saltar com os pés unidos
 

– Saltar com impulso

– Saltar com os dois pés

– Saltar de costas